O que é o Consciência Social?

É um blogue que convida todos à aberta discussão de temas relevantes para o desenvolvimento pessoal e de maior consciência social. Encontre temas ligados ao ambiente, práticas ecológicas, soluções de sustentabilidade, espiritualidade, iniciativas sociais e muitas novas ideias! Comenta! Partilha!

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quinta-feira, outubro 28, 2010

Desabafos dum desempregado!

hoje concluí:
o dinheiro é a raíz de todo o mal
por mais explicacoes que me possam contrapor, tomei esta conclusao

se alguem vende por dinheiro, é por dá valor a esse pedaço de papel
e origina o dequilibro de oportunidade aqueles que nao o possuem
por exemplo, saude, educacao, comida, agua, casa; tudo isso se paga
logo nao ha liberdade de oportunidade
nao ha oportunidade, pois a oportunidade só a há para quem pode pagar!
aqueles que estao desempregados estao presos

e assim concluo que vivemos numa sociedade em que o egoísmo é rei
em que a ilusao do dinheiro é rei
certamente, nas minhas entranhas, sinto que esta nossa sociedade é primitiva
e eu sou mais um escravo dela

quando procuro algo, é entao a isso que tomo atenção
se algo é caro, é porque o vendedor está a pensar mais em fazer lucro do que em oferecer seu serviço ou posse
e ainda me apercebo da loucura financeira em que nós vivemos
há coisas baratas, como um pacote de massa, um livro em segunda mao, a internet ou um voo low-cost
é há coisas absurdamente caras, como uma casa, um terreno, ou alguns cursos e formações

há certamente maneiras de inovar, alternativas
onde o barato, ou até o grátis, dá oportunidade a todos
por exemplo, andar à boleia, ou de bicicleta, ficar em sofá surfing, comprar itens em segunda mão
partilhar casa, comprar em mercados locais, o free cycle, ou educar-se através da internet
curiosamente estas até são práticas mais amigas do ambiente
ou até ao extremo de crescer a própria comida e ser mais auto-suficiente

o curioso é que o dinheiro tanto é o mal maior que:
corrompe políticos e toda uma estrutura da sociedade
as empresas e os estados colocam o lucro à frente do bem público e meio-ambiente
isto gera um absurdo desequílibro no planeta, ricos e pobres
desde stress até infelicidade e tristeza na vida das pessoas
e a destruição ambiental do planeta

não seria melhor colectivamente deixarmos de colocar tanto valor no dinheiro
e reinventarmos a vida?
vida mais livre
mais criativa e equilibrada
igualdade de oportunidade para todos
sustentabilidade e auto-suficiencia
mais sentido de comunidade local, mais elos humanos

oferecermos mais sem pensarmos em cobrar
e ao mesmo tempo podermos livremente usufruir daquilo que os outros têm
sem ter que pagar

a prisão do dinheiro assim diluir-se-ia e desaparecia....

terça-feira, janeiro 06, 2009

Viva ao Desemprego... criativo :-)

Agora que vários de nós começam a ficar desempregados aqui vai um texto para inspirar todos (desempregados e empregados, estudantes ou 'desestudantes')

O Professor Agostinho da Silva foi um defensor do direito à preguiça. O saudoso filósofo acreditava numa sociedade sem economia, na qual as pessoas pudessem expressar livremente os seus talentos em vez de serem apanhadas numa estrutura organizada que acaba sempre por ser repressiva: «Que o homem possa passar à sua verdadeira vida, que é a de contemplar o mundo, ser poeta do mundo e o mundo poeta para ele, de tal modo que nunca mais ninguém se preocupe por fazer tal ou tal obra». Mais uma vez: «Que o homem possa passar à sua verdadeira vida, que é a de contemplar o mundo». Estas ideias podem parecer um pouco estranhas, sobretudo hoje, que tanto se fala na necessidade dos portugueses serem mais produtivos. Porém, elas estão mais pertinentes do que nunca e demonstram que a filosofia de Agostinho da Silva continua lúcida e actual.

O Professor Agostinho não está só, pois as suas ideias sobre o ócio surgem a jusante de uma longa tradição de filósofos da preguiça. Platão, Marivaux, Rousseau, Cícero, Xenofonte, Aristóteles, Lao-tseu foram enérgicos defensores das virtudes da malandrice.

Mas o maior teórico da preguiça continua a ser o francês Paul Lafargue, discípulo e genro de Marx, que denuncia «o amor ao trabalho» como «uma estranha loucura» responsável por «misérias individuais e sociais que, há dois séculos, atormentam a triste humanidade».

Todos estes pensadores concordam que nem toda a inactividade é verdadeiro ócio. Só é defensável a preguiça que se traduza em inacção criativa, uma ideia que o Professor Agostinho também afirmou expressamente: «O tempo livre, quando não se enche com coisa nenhuma, torna-se absolutamente insuportável, destruindo o indivíduo por completo. É a razão por que morre tanto reformado já que, deixando de ter o seu emprego, se não encontrar novos objectivos na vida, a morte seguir-se-á rapidamente».

A ligação da preguiça ao pensamento criativo faz dela uma questão política e muito problemática. A industrialização engenhocou toda uma nova cultura do tempo, que repartiu o quotidiano em três partes desiguais: o trabalho, o sono e, residualmente, o lazer. O movimento sindical tem encetado uma luta de décadas no sentido da igualização destes três tempos, mas o trabalho permaneceu no imaginário colectivo como o grande objectivo da existência humana. Daí o cariz subversivo da preguiça: se os novos princípios do progresso transformam os homens em escravos da profissão e maníacos do lucro, então a preguiça converte-se em verdadeiro princípio revolucionário. E a luta dos ociosos começa lentamente a ganhar um carácter organizado e transnacional, graças à constituição de autênticos sindicatos da preguiça nos mais diversos países: Bélgica, Alemanha, Estados Unidos e até o diligente Japão. Em França, organizações como os Chômeurs heureux ou o Parti Oisif preconizam a «erradicação do trabalho para suprimir o desemprego». Travesseiros ao alto!

Para mim que sou um preguiçoso criativo isto é mesmo uma lufada de ar fresco.
E em plena "crise mundial" (só se for de orientação e identidade ) isto constitui um óptimo convite para fazermos tudo aquilo que nos faz sentir bem.
Perdoem o meu desatino!

Uma conversa com Agostinho da Silva

Excertos de http://observador.weblog.com.pt/arquivo/167568.html

Agostinho da Silva – A primeira ambição que os portugueses do século XIII trouxeram ao mundo foi a de um futuro em que se seja livre de ser o que se é.
A segunda foi a de haver a tal vida livre de pagar, vida gratuita, de que a economia se aproxima: Hoje há muito desempregados, podem viver à vontade.
A terceira: Não haver cadeias, parece que eles achavam que se as crianças não fossem deformadas e se houvesse vida gratuita, a respeito de crimes estamos conversados: Não havia crimes. Eles não achavam, que houvesse outra origem para o crime, senão as deformações apanhadas pelos jovens, e por outro lado a pressão que a economia exerce sobre as pessoas, os pesadelos que dá a cada um.

André Amaral – Então não devia haver economia e todas essas organizações?

AS – Vou-lhe dizer assim: Acabava de haver pedagogia e a economia, hã? Não havia mais essa história, e a criminologia, como consequência, não é assim?

AA – Um bocadinho difícil, agora...

AS – Meus caros amigos, eu estou-vos a dizer o que os portugueses do século XIII queriam...E pergunto agora: Há gente contra que a criança, possa crescer livremente, num mundo também livre dessa questão da economia? Eu acho que fundamentalmente não há. E por isso, até já estão surgindo reformas pedagógicas, e todas as reformas pedagógicas são feitas para dar liberdade à criança, não é?... O que não quer dizer que na realidade isso venha a existir, por exemplo, o ministro da educação fez agora as escolas culturais, e o que está a acontecer? As escolas culturais estão desaparecendo, porque a máquina burocrática do ministério da educação aproveita todas as possibilidades de dar cabo disso. Para mim a burocracia não dá para aquilo e aquilo não dá para a burocracia...bem...mas estão-se, agora fazendo escolas com mais liberdade, no meu tempo só se desenhava o que a professora desenhava primeiro no quadro para toda a classe...E agora já há muita liberdade para um sujeito desenhar o que quer, escrever o que lhe apetece. Bom segunda coisa, já a economia está muito mais perto da vida gratuita do que eles tinham. Os coitados (os homens do sec. XIII) não produziam o suficiente, portanto, como se faz hoje: Se se quiser mandar para o Sudão ou para Moçambique, que têm fome, toneladas e toneladas de comida, manda-se. Portanto já estamos mais perto de uma economia que chegue para todos, não é? De facto a diferença que há entre o sec XIII e o sec XX é enorme, e como a máquina, o maquinismo, o sistema que deu esse processo, se está acelerando, é possível que no 3º milénio, ou no quarto milénio, um milénio a mais ou a menos, não faz diferença, se possa ter atingido essa economia que chegue para todos...

(...)

AA – Já agora que estamos a comemorar os descobrimentos portugueses, como é que acha que seria a melhor maneia de o fazer?
AS – É propondo os descobrimentos do futuro.
AA – E que descobrimentos são esses?
AS – São muitos. É descobrir a tal coisa: Como é que a gente pode ter as crianças sem serem deformadas, como é que podemos dar de comer a toda a gente sem eu ter de pagar, acabar com as cadeias: Isso é que são os descobrimentos do futuro.
AA – As pessoas agora, a juventude por exemplo, para conseguirem um bom futuro durante a sua vida, uma vida estável e financeiramente razoável, têm de se sujeitar a certas organizações, começar a estudar...
AS – Não, nada disso. Por exemplo, vocês já têm os desempregados. A grande levedura que apareceu no mundo, foi o desemprego; Sabe, enquanto não apareceu a levedura não havia bom pão, e um dia o padeiro esqueceu-se do pão da véspera, deixou secar a massa e, como não estava ali nenhum freguês disse: “Vou intrujar o freguês, vou aproveitar esta massa de qualquer jeito.” Misturou-a com a massa do dia e fez ali um pão que foi um êxito. E como é que veio o desemprego ao mundo? Da mesma forma: Um homem, a certa altura, no sec XIII, instalou uma firma de costura com dez costureiras. Esse homem não morreu, continuou no sec XIV e, vem o vizinho dizer-lhe: “O senhor não quer ver uma coisa que lá tenho e que consegui fazer? É uma maquinazinha que cose.” O homem foi lá e viu e “quanto é que você quer pela maquinazinha?” O outro diz-lhe. Fez as contas todas e disse “Dá-me para comprar a maquinhinha , despedir três costureiras e daqui a um ano paguei a maquininha e estou ganhando dinheiro, não pagando as costureiras.” Fez isso.Depois, no sec XV, veio outro vizinho e disse “Olhe que eu descobri uma maquina melhor que a que você têm, sabe?” Até que de repente, ele chegou a uma altura em que pôs um software, um programa de computador e continuou a fazer aquela roupa toda. Ele está contente? Não está! Porque tem de pagar subsidio para o desemprego de todas as costureiras que dispensou durante 5 séculos. Aí um dia já se sabe, ele andou a juntar dinheiro, para agora ter de o gastar todo. E agora qual será o futuro, devido à divida que há no mundo, de toda a gente a qualquer outro, inclusive a América, cujo o deficit orçamental é enorme, portanto vive de dinheiro emprestado. Há qualquer coisa que não vai aguentar: Ninguém vai pagar milhões e tal de dólares a ninguém no mundo. Rebenta! E vai-se passar por um período muito interessante, em que um tipo que vai comprar um livro, tem de levar bifinhos, para trocar com o homem da livraria, porque a respeito de dinheiro...

Obrigado André

quarta-feira, novembro 19, 2008

Algo que senti hoje... acerca do mundo e de todos nós

Bem cá dentro sinto sao imensos os mundos e as emocoes que se agitam e dancam.
Nao sei se serao as minhas, ou mais provavelmente algo que o meu corpo/alma capta do ar.
Eu creio que provavelmente isto que sinto nao é mais que o inconsciente colectivo.
E nele, vejo imensa coisa a morrer e a renascer: os poderosos, brutais, precisos e inexoráveis ciclos da vida.



Vejo uma crise nunca vista a nascer no ventre da humanidade, a sua derradeira fase de adolescencia. Vejo uma segunda grande depressao estilo anos 30, o nosso querido karma que surge novamente para surtir que as mágoas e torpores de cada um de nós, se reinventem em alguma mudanca mais util, mais humana, mais evoluída. Porque é de evolucao de que tudo isto se trata. Vejo muitas mágoas e sonos acordados subitamente. Nada de leve como acontece neste novembro de 2008, mas mais um violento despertar que após um duro parto nos irá trazer uma melhor humanidade, talvez aos nossos filhos.

Eu pergunto-me, nao será insustentável o turpor e a agonia do dia-a-dia dos portugueses , a extincao de milhoes de espécies do planeta, a poluicao dos mares e atmosfera, o mexer com o clima, com a genética das plantas e a comida geneticamente modificada, as toneladas de fumo e petroleo gastos, a fome, a má distribuicao de comida e de bens, o extremismo religioso, as armas nucleares, as quimeras humanas, os bailouts, ovnis, energias e tecnologias, desempregos, futebol, filmes de graca na internet, pedofilia, traicoes amorosas, os milhares de drogados, enfim. Tudo isso creio terá o seu fim. Pois tudo tem o seu fim. Só nao tem fim o infinito. O universo. A consciencia original. O arquitecto do amor maior. A semente renasce agora. Eu conto os anos. 2009, 2010, 2011, 2012, 2013.. E vejo neles um extraordinário periodo. Nao quero julgar nada como negativo ou positivo. Já o fiz e creio que é uma fonte de sofrimento. Nem quero desejo escrever em prosa ou poesia os cenários daquilo que vejo e sinto a brotar do céu para a terra. Revolucao radical, um pouco como um longo parto de cesariana.

Mas sei que existe dentro de cada coracao humano uma esperanca, um laco que se desaperta, um desejo profundo de serem abracados, nutridos e cuidados. Nao faz sentido guardarem mais os segredos, governos. Nao faz sentido continuarem a dormir, povos. Nao faz sentido, nao vermos mais um sentido e adormercermos em frente à televisao. Nao faz sentido a crise economica, porque o dinheiro nunca existiu e o que existiu foi sempre falta de sabedoria. Nao faz sentido poluir mais e interferir com a natureza. Nao faz sentido os humanos perderem-se no racionalismo e esquecerem-se que sao humanos, que poderiam ter vivido mais amor, mais arte, mais beleza e musica, e mais paz. Nao falta sentido mais conflitos, ameacas, falsos conselhos, oposicao, guerras e destruicao. Nao vale a pena vivermos pela carreira, pelo dinheiro, ou pela estabilidade e falsa seguranca. Quando esquecemos os nossos sonhos, a nossa alma interior, a crianca interior. Mas faz sentido pensarmos nisto e fazermos nascer a nossa nova vida. Que hoje mesmo pode ser o ponto de virar e mudar. Mesmo que a torre de babel tenha que ruir, a arca ser construída, escutarmos o ideal do profeta, e voltarmos ao paraíso perdido (natureza, amor e fraternidade). Após esta longa noite escura. Limito-me agora a ver a criacao desenrolar e procuro visualizar, na majestosa magia do universo, na abundância prolífera de amor e bondade, o meu e o nosso futuro. E nao tenham duvidas. Pois a fé nao é nada mais que sabedoria interna, nao é nenhum crédulo cego e sem bases, nem sentimento e sem cabeca.

Nao sei se ninguém me lerá e escutará estas imagens dentro de si. Se sim, lanco o voto para partilharem o seu mundo igualmente. Pois é para isso que cá estamos todos, como humanos. E sim, para ti, que les nestas entrelinhas o toque doutra alma, sorri, pois nao estás sozinho, nao estás perdido. Sorri pois existimos, e tudo pode ser belo, pois esse já é o estado natural das coisas.

A Liberdade, A Liberdade, A Liberdade, O orgasmo da Liberdade....

quarta-feira, outubro 08, 2008

Memórias pela paz, liberdade, comunidade e natureza

Hoje estava a lembrar-me de muitas das pessoas, ao longo da história, que dedicaram as suas vidas a um viver de bondade e amistosidade, em servico ao próximo.
Pessoas como o Gandhi, a Madre Teresa, o Jesus, e muitos outros como Abraham Lincoln, Martin Luther King, o Buda, o actual Dalai Lama, etc, cada um com o seu dom ou importancia para a história. E existem ainda muitas outras almas deste género, nas áreas da arte, ciencia, activismo, caridade, literatura... Lembro-me por exemplo da música imagine do John Lennon, de inúmeros músicos defensores de causas como o Sting, Bob Dylan, Bob Marley, de cientistas como o Leonardo da Vinci, ou o Einstein, pensadores como o Agostinho da Silva, o Thoreau, ou o Rudolf Steiner, de incontáveis activistas como o Nelson Mandela ou o Che Guevara, de escritores pela paz, natureza, direitos humanos e uniao dos povos como o Kalhil Gilbran, a Ursula K Le Guin, ou Leo Tolstoy
Tenho pena de com os meus parcos 27 anos me falhar ainda conhecer muita desta gente. E claro que alguns casos sao polémicos, mas nao os deixo de mencionar porque de alguma maneira acreditaram num bom ideal de liberdade, comunidade ou fraternidade. Vivemos num mundo complexo e vários destes foram assassinados, presos, crucificados, fugiram em exílio ou lutaram.

Se tiverem tempo e paciencia, acrescentem sugestoes nos comentários.

Creio que este género de ser nos inspira para que possámos saber como é possível criar uma vida mais comunal e humana, de entreajuda. Como é possível criar uma sociedade assim, cheia de amor, ajuda e suporte, transparencia e um toque humano. Está na natureza do ser.
Quer seja no trabalho, na família, na educacao, em qualquer coisa aliás.

Deixo aqui estas memórias vivas, como inspiracao.

terça-feira, agosto 26, 2008

Outro dia tive o insight que nós não somos ninguém
Que somos apenas a manifestação de algo maior e divino
E que nem sequer temos grande poder de escolha, ou diria antes poder
Somos apenas dotados de criatividade e percepção

Abrindo as portas da consciência, verificámos que o coração é tudo
A alma é um fluído contíguo
Em que não há separações nem espaço para as individualidades
Ou quero dizer antes
Que tudo se manifesta dividindo-se em infinitas partes dum todo
E que essas partes, na sua efémera e mutável existência, se tocam entre si
Em jogos de amor e outros sentimentos, ainda que o todo seja eterno

Essas partes, das quais a nós nos chamámos nós mesmos
Vivem instantes na imensidão cósmica
E estão ao leme de forças cósmicas de um poder imenso
Que nos regem o destino e nos levam à ilusão de um libertino livre-arbítrio
Que seja!
E sendo assim concluo que não resistir e deixar o rio levar avante é a melhor opção
Pois aproxima-se um tempo em que se essas forças se juntam e ganham soberba força
E isso a fectará aintensidade de cada flor a abrir, de cada passáro a voar, mas também de cada homem a sentir, a lutar, a mudar
Aquilo que os homens chamam a próxima década será algo soberbo, épico
Vi-o nos meus próprios sonhos enquanto olhava da minha parte minúscula
Para esse todo soberbo e unificado a que uns chamam natureza, outros deus, outros sabedoria

É uma paz tremenda apercebermo-nos da nossa vulgaridade e ridicularidade
É uma humildade que nos faz sentir que não estámos sozinhos
Que estámos aqui para nos amarmos uns aos outros e criarmos coisas e momentos do mais belo que possa haver
Amo-vos em todo o instante em que escrevo estas palavras


Somos parte dum todo e todos parte desse mesmo
Não se esqueçam!

sexta-feira, agosto 08, 2008

Uma sociedade e vida mais utópica

Fundamentalmente a ideia de uma sociedade utópica em que todos servem um bem comum é uma boa ideia.
E é possível.
Pois que sirva como exemplo a vida pacífica e harmoniosa que muitas tribos e sociedade ditas primitivas tinham.
Viviam em harmonia com a natureza, sem stresses de ter que ter um emprego e dinheiro.

Hoje em dia falta visão inspiradora para quer os governos, quer o povo, quer para os empresários.
É como se todo o mundo esteja vivendo uma anestesia global, uma ilusão.
E a ilusão do egoísmo, materialismo e interesse pessoal.

Fundamentalmente a ideia de uma sociedade socialista, comunista ou anarquista, em que todos servem um bem comum, sem necessidade que tudo seja cotado em preços, é uma boa ideia.
Basta apenas que a natureza humana, e aquilo que constituem as nossas aspirações mude.

Como disse, o interesse humano ainda é motivo puramente pela sua própria sobrevivência e assegurar coisas ilusórias como status social ou estabilidade monetária.
A falta de educação ou rigidez mental também é algo que impede as pessoas de poderem ver mais além.

Hoje em dia, com controlo exagerado dos estados, da ditadura da economia e das empresas, do mercado competivo e do stress urbano, será que alguém isto como uma sociedade desejável?
Não falando ainda dos desastres ambientais e possivel catástrofe ambiental e climática que poderá ocorrer nos próximos séculos. E não falando da tensões nucleares e sociais, da falta de alimentos, pobreza, instabilidade em muitos países e depressão das pessoas.

Há que nos iluminar e nos inspirarmos. Deixarmos para trás este passado e abraçarmos um novo futuro realista e mais inspirador.
Eu acredito que uma sociedade em que todos sejam livres, e que se devotem a servir um bem comum e mais elevado, é o caminho desejável. Pelo menos hoje em dia, somos "obrigados" a rever o modo como funciona a economia e já nos apercebemos que não podemos continuar assim com a nossa atitude imperialista, capitalista e dominante em relação à natureza, face ao risco de potencial catástrofe.

Restam questões práticas. Como proceder a esta transição?
A história mostra-nos o fracasso de praticamente todos os sistemas políticos, incluindo o actual, em fornecer felicidade, harmonia e paz às pessoas.
Creio que as sociedades avançadas europeias podem agora deixar de lado a avareza monetária que nos moveu durante décadas. E deixar de lado as ilusões do progresso e do avanço. Não há avanço, há apenas que procurarmos a felicidade e harmonia de todos.

É um trabalho individual e colectivo. Lento e gradual, e até doloroso, visto os eventos da história.
Pessoalmente vou pensando, e inclusivé com muitos de vós amigos e colegas, como se pode dar alguns passos numa transição para uma natureza humana mais altruísta, harmoniosa e fácil.
Creio que os avanços tecnológicos em vez de estarem ao serviço do lucro, podem reduzir a necessidade de horas de trabalho dos povos. Não há necessidade de tanta fábrica e industrialização, nem de tanta construção, carros e tecnologia. Agora é preciso perguntarmos como podemos melhorar o nosso balanço com o planeta, com as outras espécies com quem parece que nos divorciamos há muito, com a beleza do universo, com os outros povos que são nossos vizinhos e colegas de planeta, com o clima, a ecologia e a atmosfera.
E perguntarmo-nos também como podemos nos divertir mais, ter mais estabilidade sem ter que perseguir os problemas financeiros, ou de emprego, e continuar, através daquilo que temos como vocação e nos dê alegria, servir um bem maior e colectivo (e ao mesmo tempo pessoal).
Já nos libertamos da religião, da pobreza, da opressão e da ignorância, muitos de nós. Agora fala dirigirmo-nos a um ideal maior de mais harmonia nas nossas vidas, mais alegria e mais altruísmo.

Pessoalmente tenho acreditado que precisámos de ter mais mais hábitos ecológicos e poupados, menos materialistas, nas nossas vidas. E dedicarmo-nos talvez mais às artes e às pessoas, às coisas mais humanas e familiares.
Criar estruturas familiares ou comunitárias não é fácil nesta altura, mas creio ser um passo desejável.
A outra questão mais complicada é como criar menos dependência do mercado económico. Bem, pelo menos parece que atingirmos mais auto-suficiências nas questões de energia, terra, casa, comida e água, parece ser crucial. Ao mesmo tempo focarmo-nos na necessidade disso não só não ajuda como é a própria causa do problema!
Daí que se eu me estiver a rir,a divertir e a expressar-me de um modo muito mais natural e fluído, talvez esteja a cumprir a minha verdadeira missão de servir os outros, sem que comprometa a minha paz interior ou a dos outros. E, enquanto isso, posso escolher uma ocupação na sociedade que me ajude a criar este estilo de vida, tentando a viagem de chegar a esse idealismo final de uma comunidade global que transcendeu o seu próprio interesse e degradação.

Comentários vossos são benvindos, de preferência com ideias positivas e concretas!

Abraços a todos e felicidade,

terça-feira, julho 22, 2008

Fabuloso Vídeo, Where the hell is Matt?

Tantos sítios no mundo...
Todos a dançar... ;)


Where the Hell is Matt? (2008) from Matthew Harding on Vimeo.

terça-feira, junho 17, 2008

Pristine feelings

My wishes for 2008



Healing thoughts
A Bright Light for the world
that brings peace and love
that nurtures every soul and repairs every wound

A calm landscape of mind
A soft lovely heart listening
The sounds of beauty hovering above us

A spiritual world of connections and linkage
Two hearts, friendly mates together
All nations in prosperity and binding
in inconditional love and friendship

A howling wind that brings change
A kiss of fate paiting colorful skies of emotions
The criative power of mother earth
and holy child of the universe

A sacred place to be
A silky chair to sit and relax
And listen and feel the worlds of the soul
Hello, feel welcome here and now




sábado, junho 14, 2008

Transformações do mundo

E se todos os nossos desejos interiores fossem o responsável pelas mudanças climáticas
Se eles fossem, essas emoções poderosas cá dentro, as responsáveis pelos numerosos sismos hoje em dia e que continuam a aumentar?
E se fossem elas, as causadoras da instabilidade no povo, sociedade e economia?
Se fossem elas as causadoras de toda a rebeldia, revolta, atentados, medos, utopias, criatividade musical, artística, ideaológica, etc?
Se fosse toda essa a consciência a criadora de tudo que há na Terra e continua a causar pelos anos que vêm aí grandes transformações no planeta e humanidade?
Já repararam no desaparecimento das baleias e das abelhas?
Das migrações e do derretimento das calotes polares?
Do aumento absurdo da sensibilidade e intuição que temos "sofrido" nos últimos tempos?
Como o tempo parece estar a acelerar tão rapidamente e dias passam a correr como se fosse um mês!?
Como se a quantidade de invenções e descobertas cresce infinitamente?
Tudo parece culminar num salto evolutivo, transformativo, num despertar da humanidade e do planeta, que é também ele uma organismo vivo e consciente!
Como as coincidências parecem ocorrer? Como manifestámos os nossos desejos tão rapidamente!
Ou isto é mais uma história de ficção científica ou verdade, mas parece que a consciência humana está a ascender, despertar, agitar, conectar, intervir, transformar...

Se quiserem interpretem tudo como pura fantasia.

É hoje o dia.
É este o ano.
É este o milénio.
Abrirmo-nos ao amor
Abrirmo-nos à paz
Abrirmo-nos à união

Luz para todos
A realidade é também ela pura fantasia.
E isso tem muitas implicações!

quarta-feira, novembro 28, 2007

Histórias pessoais para um mundo melhor

Also check this excelent collection of personal stories and articles:
http://www.context.org/ICLIB/backi.htm

Lots of advices, reflexions and assays on environmental, poetic, sustainable, humanistic, comic and happy, ways of living. A must see

quarta-feira, setembro 12, 2007

O mundo espiritual e natural

meus caros amigos,

descobri e experienciei uma das coisas mais simples do mundoaquilo que todos chamamos de amor universal, luz ou simplesmente o amor que nos rodeia a todos e a tudo

experimentem o seguinte. numa altura em que estiverem mesmo calmos, como eu estive hoje às sete da manhã, e saem de casa, para uma zona calma e com alguma natureza, nem que seja umas árvores e baldios ou jardins
caminhem e sintam esse mundo. sintam a paz e a harmonia que ele irradia. o amor que circula por ele. e depois sintam o mundo citadino a despertar, com as suas preocupações mas também com os seus resquícios de amor e paz.
sintam que o significado de muito do que se disse a nível espiritual é tão simples quanto isto: é ser no nosso mundo, o que já existe há milhões de anos no mundo ambiental e natural.
isso sim, é profundamente espiritual e poderá fazer fluir o amor de todos nós para todos
nós, de uns para os outros

tenham um bom dia *

sexta-feira, agosto 31, 2007

A escolha de pensarmos mais positivo

Todos os dias ouço negatividades, e vejo-as na televisao, mesmo menos frequentemente do que outras pessoas, ainda caío na "armadilha" de poder ser programado pela informaçao do medo, em certos dias que nao estou tao atento.
Decerto é mais sensato e saudavel desligarmos a televisao. Ignorar o jornal sensacionalista e rir umas gargalhadas do que faço na vida, do sol que apanho, ar que respiro e as belas coisas que faço e partilho com amigos.
E assim dou força e animo e, sobretudo foco e importancia, às coisas positivas, que nao me fazem - como as outras da TV - adormecer-me e preocupar-me e inundar-me de desarmonia.
Sobretudo sou feliz assim e parece-me que quem desliga a televisao também o parece.
Mas claro nao deixo de ver uma boa série como a Earl da RTP2 ou alguns documentários.

Acreditem ou nao, pelo menos estou a manifestar um futuro positivo, nas coisas que *realmente* queremos ver no mundo; como emprego em vez de desemprego, harmonia em vez de desarmonia, se bem me entendem.
Dou os parabéns a todos por ainda postarem muita coisa de positivo....
E peço-vos desculpa se ainda esporadicamente possa postar algo crítico aqui e depois me retrate no que escrevi de negativo!

Nao é fecharmos os olhos. É desviarmos os olhos para aquilo que realmente nos é mais belo. É nao adormecermos e nos distrairmos com essas distraçoes/medos dos media.
É quase um dia-a-dia meditativo.

Tenham um bom dia e fim de semana
Amanha ou depois postarei sobre meditaçao e intuiçao, e o quanto nos pode ajudar.

terça-feira, julho 24, 2007

Livros gratuitos úteis

Vejam ao lado dos posts, uma lista de livros gratuitos para fazer download.
Acrescentei inicialmente um livro prático de curas naturais e os três livros do conversas com deus.
Em breve acrescentarei mais.
Viva a partilha :-)

terça-feira, junho 19, 2007

"O Mestre e o Escorpião"...

"Um Mestre Oriental viu um escorpião que se estava a afogar, e decidiu tirá-lo da água mas quando o fez, o escorpião picou-o. Como reacção à dor, o Mestre soltou-o e o animal caiu à água e de novo estava a afogar-se.
O Mestre tentou tirá-lo outra vez, e novamente o escorpião picou-o.
Alguém que tinha observado tudo, aproximou-se do Mestre e disse:
- Perdão, você é teimoso? Não entende que de cada vez que tentar tirá-lo da água será picado pelo escorpião??!
O Mestre respondeu:
- A natureza do escorpião é picar e isso não muda a minha natureza, que é ajudar.
Então, com a ajuda de um ramo, o Mestre retirou o escorpião da água e salvou-lhe a vida."

Aprendi com esta história que é importante não mudarmos a nossa natureza se alguém nos magoar. Tomemos apenas as devidas precauções para que não sejamos magoados da próxima vez.

terça-feira, maio 22, 2007

Os três saltos de coragem

*

" imagina isto amigo
imagina que nao tens ideia nenhuma dos teus sonhos
que nao tens nenhuma ideia do que é dificil ou fácil
que nao tens nenhuma rebeldia ou julgamentos das coisas

imagina que nao houves falar de nenhum desemprego ou teorias sejam do que for
mas imagina que estás no sítio onde estás agora, a fazer seja o que for que estás a fazer
imagina isso!

o que sentes que queres então fazer?
isso é verdadeiro!

eu bem sei o que quero... e esse é o primeiríssimo passo!

o segundo é um salto de fé

e o terceiro é uma celebração "


Em qualquer dos casos, os nossos sonhos começam simplesmente com ideias.
depois, basta uma boa dose de clareza, coragem e decisão, e sobretudo acreditar.
deixar que as coisas aconteçam e deixar as coisas fluir, sem apegos ou preocupações
depois basta sorrir e agradecer...

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terça-feira, maio 15, 2007

Prosperity game

Muitos de nós temos talvez experiências que estão longe de ser as ideais no que toca à nossa relação com aquela coisa chamada dinheiro.
É certo que como muitos de vocês, concordo que o ideal seria a utopia bla bla bla de vivermos numa sociedade em que não existisse dinheiro e tudo fluísse mais naturalmente.
Menos materialista até.
Mas visto que vivemos *nesta* sociedade, apresento aqui uma sugestão de um jogo para elevarmos as ideias e noções que temos em relação àquela energia de troca que é o dinheiro. Na Na prática o jogo assenta no pressuposto (e peço-vos apenas para considerarem tal por uns minutos, mesmo que não concordem) que aquilo que nós pensámos e desejámos atraímos para a nossa experiência de acordo com a nossa consciente ou inconsciente aceitação.

Como jogar?
O jogo começa por imaginarmos um crédito virtual, podem usar um bloquinho de notas para o efeito, em que num primeiro dia depositámos 1000 Euros e teremos que usar o bloco para gastarmos o dinheiro todo nesse primeiro dia, no segundo depositámos mais 2000 Euros e gastamo-los nesse dia, no terceiro 3000, no quarto 4000 e assim sucessivamente.
Deste modo, o entusiasmo do jogo é levantarmos as nossas baixas vibrações no que toca ao uso do dinheiro e do sentido de o ter ou não ter. Também nos obriga a puxar pela nossa imaginação, algo que nós normalmente não fazemos, pois até podemos ter 1000 euros mas só os vamos gastar em coisas usuais ou banais, e não seria um melhor propósito gastar de um modo mais alegre, mais animado, mais espiritual e até de mais alta vibração.

Visto que ao final duns dias vamos insistir naturalmente em certos desejos e sonhos que temos muito em consideração, vamos começar a emanar esse desejo recorrentemente ao universo e assim, naturalmente vamos ter tendência a atraí-lo. Com o acrescento que, como nos encontrarmos num estado mais alegre e optimista visto o crédito ser ilimitado, vamos atrair essas coisas mais facilmente.

Bem, decidi começar a experimentar. É o típico exemplo que não perco nada e pode ser que realmente comece a ter mais sonhos a tornar-se verdade. E digo-vos, o jogo anima-vos imenso só pelo simples uso excessivo da imaginação, capacidade de acreditar e de manifestar alegria!!

http://www.choosingprosperity.com/game/
O jogo é original dum fabuloso livro que comecei a ler (sobre como chegar mais facilmente à abundância e ser feliz) que "chegou" até mim no último fim de semana
Divirtam-se!

quinta-feira, abril 26, 2007

Mudanças no mundo e uma causa espiritual?

Estava hoje a pensar. Temos muitas mudanças actualmente na Terra. Uma humanidade mais materialista e com degradação moral mas em oposição, um numero cada vez maior de pessoas a acordar para os problemas e para as soluções, sejam pessoais, sociais, ambientais ou espirituais.
E se tudo, que tem acontecido no mundo físico, for causado por uma causa (ou um conunto de causas) mais metafísicaso? Por meandros mais espirituais, entre forças de diferentes essências e diferentes energias da natureza e de inteligência e consciência. (já imaginaram tal possível cenario?) E se tudo isso explicasse porque tem havido tantos avanços espirituais e humanitários, científicos e económicos, mas tanto materialismo e adormecimento, tanta catástrofe e conflito? E um número crescente de acontecimentos naturais, mudanças climáticas, sismos, erupções, vidas sociais que se desintegram, países, conflitos religiosos, etc? Tudo seria a mesma causa, da consciência, e no fundo todos os eventos eriam parte desta mesma coisa. Pode ser tudo especulação ou fantasia da minha cabeça, é certo que tenho uma imaginação vívida, mas, e se for esta a causa principal, lá um pouco invísivel aos nossos olhos e pensamentos? (Estes sentimentos parecem-me sempre recorrentes. Parece-me haver uma certa verdade neles, mas também estas coisas são meio nebulosas de se compreenderem.) E sendo assim, acredito ainda mais na bondade do universo e na possibilidade de fazermos todos essa bondade e de podermos curar a Terra, a nós mesmos, aos nossos amigos e próximos, à sociedade e ao ambiente, ao nosso estado humanitário e espiritual, a todas as comunidades, e à humanidade e universo em redor. Sempre pela voz do amor, da paz, da união e da serenidade.

quinta-feira, março 29, 2007

Amor Incondicional e Agricultura biológica

O Amor Incondicional, isto é, sem intenções nem condições é o melhor dom que podemos dar e partilhar aos outros. É o melhor dom que podemos fazer por ajudar a preservar o planeta Terra, por ajudar os mais próximos de nós, o melhor que podemos contribuir para ajudar a sociedade. O Amor Incondicional é algo natural e simples. Não é preciso mais nada. Basta amar os outros. Confiar no poder deste amor e confiar na vida. Basta não entrar numa espiral de pensameentos negativos e basta não nos fecharmos a esta sensibilidade.

Amor Incondicional esteja com todos vós.
Generosamente a todos. Carinhosamente a todos. Humildemente a todos.


Ouvi hoje que a UE vai passar um regulamento ao qual os agricultores biológicos podem comercializar productos mesmo que contenham pesticidas e contaminações de organismos geneticamente modificados. Ora os consumidores devem ter a liberdade de poderem optar por productos realmente biológicos.
Sabemos que estes lobbies tem em jogo mais uma vez o lucro. Mas felizmente existe sempre uma solução e essa é a seguinte.

Se eu e muitos dos meus amigos e contactos cultivarmos os nossos próprios vegetais sem químicos (e até mesmo conseguirmos que alguns agricultores passem a fazer o mesmo), a mudança não só surge de "baixo", como asseguramos que se cria uma rede de agricultura verdadeiramente biologica e altamente sustentável. Não é isso que todos queremos? Deixo assim, com toda a humildade e votos de inspiração a todos que se possam criativamente empenhar em tal.
O espírito comunitário e "verde" surge por conseguinte.

sexta-feira, março 02, 2007

Cantinho Verde

Fiz actualizações no cantinho verde.
Vejam as plantinhas e a horta :-)
Adoro a natureza!