Recentemente na minha procura de viveres sociais, naturais e comunitários tenho visitado e percorrido quintas, pequenas comunidades (como a Casa da Ribeira, Quinta da Cabeça do Mato, Quinta da Harpa), contactado outras (Quinta do Arco-Íris), visitado aldeias antigas ou abandonadas pela região da Lousã e Caramulo.
A quem quer que esteja interessado nestes conhecimentos ou no reviver de saberes antigos que possam-nos ajudar a recontruir comunidade sustentável e mais harmoniosa em Portugal, é só contactar-me a sua intenção com um comentário e enviar-me um mail.
Somos muitos, cada um à sua maneira a recriar uma transformação a nível interno e nas suas raízes mais profundas do nosso país, nada a ver com política, nada a ver com pretensões. Tudo a ver com os nossos genuínos sonhos e desejos...
E claro, tudo influencia e está ligado a todos os nossos desejos e sonhos, interiores de ser feliz, da arena profissional, da área familiar, relações, amigos e amores, passatempos e emoções interiores. Todos nós somos diferentes mas unidos pelo mesmo sentimento de fraternidade!
Partilhem dum bocadinho de vós! :-)
3 comentários:
O tema das pequenas comunidades de que falas tem despertado o meu interesse, mas confesso que não conheço nenhuma.
Aqui fica a minha resposta ao teu apelo: gostaria de saber mais sobre o tema.
ora aqui está uma expressão daquilo que é também o meu desejo, vontade e sonho mais intenso - contribuir para uma mudança, o depertar, uma reabilitação do humanismo, do verdadeitro humanis - a filantropia, o repeito por todos os seres, o CUIDADO depositado em cada escolha, palavra, gesto!
As palavras estão gastas e tantas vezes são ridicularizadas, diminuídas... ainda assim, entre silêncios (porque o silêncio é uma ferramenta da mudança, da consciência...) afirmo: o amor cura!
sonho com aquilo a que chamo "a minha aldeia", onde cada um faz e dá o que tem para dar - o seu contributo para um modo de vida mais solidário, mais fraterno, mas também mais enriquecedor - sem pruridos, todos temos o direito à riqueza, à abundância (material e espiritual), riqueza essa que partilha multiplica a riqueza global, a todos os níveis!
para mim, ainda não é tempo de "regressar" à aldeia... enquanto isso, a minha aldeia fica suspensa na rede virtual das consciências que se cruzam e comunicam todos os dias, partilhando o que têm, ampliando a riqueza de todos!
Abraço
Dia muito feliz
Obrigado Sara e obrigado lugh pelos vossos comentários.
Fico feliz e tocado pelo teu comentário Sara. É bonito construirmos e partilharmos neste conceito de "aldeia" seja numa cidade ou na aldeia propriamente dita!
Quanto a ti lugh, podes pesquisar os sites das diversas comunidades. No post de Março de 2007 penso eu, tens um artigo em que listo os websites das várias comunidades em Portugal, algumas das quais que visitei. O ideal é conheceres por ti. Mas qualquer coisa, escreve-me para pcsbessa@yahoo.co.uk
Abralços e beijinhos do coração a todos *
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