Não admira portanto que estejamos sempre à beira de guerra e mais guerra, catástrofes seguidas, e perto da destruição ambiental da maioria do globo.
E sinceramente, vou ser muito honesto. Só tenho confiança em mim e naquelas almas que brilham também por dar amor, paz e querer recuperar este mundo perdido. Quase ninguém se entreajuda neste planeta e quase todos fecham os olhos face ao que se desenrola. Como podemos nós vivermos em paz se os nossos vizinhos ao lado fazem a guerra? sim, eu sei que a resposta é interior e posso desligar-me deste exterior...
Pois ainda bem, porque o planeta está a mudar e só o amor será em breve uma resposta adequada.
Todos insistem que primeiro precisam de caminhar o seu caminho. Ou então nesta sociedade. Mas eu não vejo grandes saídas com esta sociedade. Vá, sejam sinceros, vêm?
Vêm saídas por cada um por sí próprio?
A solução está dentro de nós e requer que nos unámos. É tão simples e tão complicada porque todos insistimos no mesmo erro.
Apesar de boas coisas, são precisas medidas mais fortes, mais práticas do que simplesmente fazer reciclagem, consumir pouco, amarmo-nos um pouco, ser vegetariano e evitar poluir.
Tudo requer que mudemos mesmo para algo completamente diferente e saudável, no espírito da entreajuda, paz e amor.
2 comentários:
Pois é, tens toda a razão no que dizes. Não existe muito o espírito de ajuda se não ouver um benefício imediato do "ajudante", ou seja não é ajuda nenhuma, é puro interesse. Era bom que as pessoas começassem a perceber que ao ajudar alguém ou fazer algo de bom mas que não as beneficia directamente, estão a contribuir para que o mundo em geral tenha melhor ambiente. E que até vão acabar por beneficiar disso.
Siiim!
No universo e na vida, tudo que fazemos tem as suas consequências, boas ou más, julguem ou não julguem por isso.
Por isso mais vale não julgar e mais vale agir de acordo com o que considerámos ser melhor para nós e para o outro em simultâneo.
Parece díficil, sim, mas tal é por haver uma contradição mental ao separarmos os dois benefícios (o nosso e do outro). Na realidade se exercermos o melhor benefício (mas o melhor mesmo) para o outro, acabámos por ter o melhor para nós mesmos.
Mas tal requer muita compaixão aos outros, aguçada intuição e muito discernimento interior.
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