Numa altura em que se dá tanto peso ao medo, às possíveis teorias dos atentados, ou de possíveis teorias catastrofistas, acho importante quem quer que queira escolher um futuro mundo ou caminho pessoal de Paz, que não dê tanta importância a analisar o que possa ter acontecido, pois como muita gente diz, são estas coisas os próprios instrumentos de um media que tentam influenciar o povo pela cultura do medo e desviando o povo de se focar no trabalho pela Paz e pelo Amor.
Portanto mesmo vendo estes filmes, que nos alertam para as possíveis distorções da verdade que possam existir (e existem!) o importante é mantermo-nos focados em força interior nos nossos sonhos e desejos de criar Paz e reconhecer quem somos e o que queremos fazer.
A Paz e o Amor são coisas muito mais importantes para serem vividas do que analisar teorias da conspiração ou ver as notícias da TV.
O meu conselho seria mesmo desligar as TVs todas!
Pela Paz no Mundo. E pela nossa Paz interior.
5 comentários:
Percebo o que dizes Paulo mas o caminho faz-se caminhando e o presente é o presente e não se deve ter medo dele ou fugir só porque é "negativo".
Para mim foi muito positivo ver este filme, apesar de me meter medo claro. Admiro a coragem de gente tão jovem e percebo neles boas-intençoes. Penso que foi Ghandi que disse que Verdade e Amor são 2 faces de uma mesma moeda, não há um sem o outro.
Claro, como dizes, é importante não ceder à cultura do medo e manter-mo-nos sempre focados e em paz connosco próprios, mas isso também não implica que fechemos os olhos à realidade do mundo. E a realidade actual é dura e confusa e por isso temos que estar mais atentos, mais focados e mais críticos e informados. Pelo menos é o que eu acho.
Amiguito,
infelizmente não consigo desligar-me deste tipo de crimes que acontecem e que ninguém quer ver. Quero tal como tu viver num mundo de paz mas, não pretendo participar na hipocrisia. Penso que a barreira entre aquele que faz o acto ou aquele que recusa ver fazer é pequena. O silêncio não é a solução se o permitires continuarão a destruir! Esta é realidade do mundo em que vives!
Sim, concordo inteiramente Magda!
O primeiro passo é reconhecer a falta de verdade e os enganos que tem sido perpetrados na humanidade.
É uma espécie de crime infligida a si mesma o que a nossa espécia tem feito.
E no entanto, logo rapidamente que reconhecemos isso, devemos então não ficar presos no medo, porque afinal de contas ainda tão importante que o mundo exterior é o mundo interior (que tem sido tão ignorado) e mesmo no mundo exterior há causas pela paz e pela conservação da natureza e da erradicação da pobreza que também merecem não ser esquecidas com as notícias do 11 de setembro ou a situação no Middle East.
Eu postei isto originalmente, porque às vezes sinto que apesar destes documentários serem impressionantes e tão revolucionários, também é muito importante que não fiquemos caídos com a imponência da verdade do que os governos têm feito no mundo.
Verdade e Paz estejam contigo amiguinha!
Sem paz no mundo eu não posso ter paz interior. Por muito que custe a muita gente, a ligação que existe entre todos os seres vivos do planeta é mais forte e profunda do que muitos possam supor ou admitir.
Infelizmente haverá sempre algo que impeça o estabelecimento de paz no mundo. Já houve guerras por motivos políticos, territoriais, religiosos, económicos, etc, a guerra da moda é a guerra ao terrorismo (dizem eles...).
Um dia será pela água, ou outro recurso natural que hoje parecerá irrisório e improvável de causar uma guerra. Helena de Tróia também é um motivo irrisório nos nossos dias...
Mas o ser humano confirma-se como sendo uma criatura de hábitos bélicos, capaz de agarrar uma arma para matar alguém apenas porque tem pele, cabelo, olhos ou estrato social diferente.
Básicamente, a diferença mata. É este o mundo que temos. Podem chamar-me de conformista, mas acho muito improvável que uma espécie como a nossa, possa algum dia ultrapassar o complexo da diferença. Infelizmente. E será assim até á extinção final.
Não podemos pensar que os desiquilibrios causados pelo Homem na existência passarão impunes para sempre.
Já disse o poeta: Para sempre parece-me demasiado tempo.
Cabe a cada um perante as situações do mundo agir de acordo com o seu coração.
Ser puro, verdadeiro, natural e isso por definição é reconhecermos o facto de somos todos irmãos duma mesma espécie num planeta comum.
É só através de actos, directamente exteriorizados do nosso coração, que o mundo muda
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