Fale-se de sociedade, história, emoções, espiritualidade, soluções ecológicas ou sociais, problemas de saída profissional ou de saúde, relações, expressão artística, dos nossos medos ou sonhos.
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O que é o Consciência Social?
É um blogue que convida todos à aberta discussão de temas relevantes para o desenvolvimento pessoal e de maior consciência social. Encontre temas ligados ao ambiente, práticas ecológicas, soluções de sustentabilidade, espiritualidade, iniciativas sociais e muitas novas ideias! Comenta! Partilha!
Healing thoughts A Bright Light for the world that brings peace and love that nurtures every soul and repairs every wound
A calm landscape of mind A soft lovely heart listening The sounds of beauty hovering above us
A spiritual world of connections and linkage Two hearts, friendly mates together All nations in prosperity and binding in inconditional love and friendship
A howling wind that brings change A kiss of fate paiting colorful skies of emotions The criative power of mother earth and holy child of the universe
A sacred place to be A silky chair to sit and relax And listen and feel the worlds of the soul Hello, feel welcome here and now
Após um dia de estudo exaustivo, no âmbito do curso que ando a tirar de Medicina Tradicional Chinesa, decidi publicar este pequenina referência a essa doença que afecta tantos de nós e que se denomina Depressão.
Assim, diz a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) que o medo desce do Rim enquanto que a ansiedade é uma emoção que sobe ao Coração. Evidentemente, em ambas as situações a ansiedade e o medo podem ser definidas como um desequilíbrio no eixo Água / Fogo. Segundo a MTC, a depressão é um lamento profundo e a dor pode ser tão insuportável que leva ao suicídio, a retirada final do elemento Terra. A depressão aparece sempre que há uma profunda perda de energia, o que pode ocorrer numa doença prolongada ou após uma operação séria; a perda de sangue afecta o Coração, que é o órgão que controla a alegria. Este bloqueio da energia no Coração afecta negativamente as funções mentais (perda de memória e de concentração) e impede a capacidade de sentir alegria.
E se todos os nossos desejos interiores fossem o responsável pelas mudanças climáticas Se eles fossem, essas emoções poderosas cá dentro, as responsáveis pelos numerosos sismos hoje em dia e que continuam a aumentar? E se fossem elas, as causadoras da instabilidade no povo, sociedade e economia? Se fossem elas as causadoras de toda a rebeldia, revolta, atentados, medos, utopias, criatividade musical, artística, ideaológica, etc? Se fosse toda essa a consciência a criadora de tudo que há na Terra e continua a causar pelos anos que vêm aí grandes transformações no planeta e humanidade? Já repararam no desaparecimento das baleias e das abelhas? Das migrações e do derretimento das calotes polares? Do aumento absurdo da sensibilidade e intuição que temos "sofrido" nos últimos tempos? Como o tempo parece estar a acelerar tão rapidamente e dias passam a correr como se fosse um mês!? Como se a quantidade de invenções e descobertas cresce infinitamente? Tudo parece culminar num salto evolutivo, transformativo, num despertar da humanidade e do planeta, que é também ele uma organismo vivo e consciente! Como as coincidências parecem ocorrer? Como manifestámos os nossos desejos tão rapidamente! Ou isto é mais uma história de ficção científica ou verdade, mas parece que a consciência humana está a ascender, despertar, agitar, conectar, intervir, transformar...
Se quiserem interpretem tudo como pura fantasia.
É hoje o dia. É este o ano. É este o milénio. Abrirmo-nos ao amor Abrirmo-nos à paz Abrirmo-nos à união
Luz para todos A realidade é também ela pura fantasia. E isso tem muitas implicações!
Querem modificar os poderes da UE para ficarem mais fortes. A soberania nacional poder-se-ia começar a perder-se
Não é que seja só nacionalista, eu também sou um globalista. Mas creio que é mais importante uma Europa unida mas não controlada centralmente. Controlada localmente. Respeitando a liberdade de cada país e a sua cultura e decisões.
Por isso, sou pelo Não ao Tratado de Lisboa.
Não à perda da nossa soberania nacional e local. Não à tirania política e económica. Ninguém fala do tratado, ninguém até sabe bem, mas se lerem a wikipedia percebem. Com o tratado queriam elevar os poderes do presidente da UE sobre os parlamentos nacionais: sabem o que isso significa? E esse presidente não é eleito por votos, mas sim nomeado! O que quer dizer isso se não uma cripto-ditadura, uma ditadura disfarçada, mantendo os governos nacionais eleitos, mas estando subjugados a um governo central europeu que é nomeado por comissões que nós também não elegemos!!!!
Felizmente hoje a Irlanda votou Não! Felizmente que o povo fala alto a sua voz. Já que em muitos países (Portugal incluído) os governantes tiveram medo.
E agora, vão contra a vontade do Povo, vão contra as várias soberanias europeias?
Europa unida pela paz e liberdade, Sim. Europa unida por um poder central, Não. Viva à nossa soberania. Defendam com força a vossa liberdade, portugueses!
Este é um ensaio pessoal a descrever o que poderá acontecer caso uma crise económica se instale nos próximos anos devido à subida dos preços do petróleo (muito provável). O que é que nós podemos fazer de uma maneira prática.
This is a personal essay describing what will probably happen if a economy crisis happen during the next years, due to oil prices (very probable!), and what we could do. Feel free to add comments.
How society and its economy are structured
Society is organized around cities, countryside and surrounding nature, from which we should, in a sustainable way, took. The basic structure of our society and jobs (and that affects where money goes and where people get located) is structured the following way: We need food, shelter, water, energy, transportation, fun and some other minor things Therefore we have, as a parallel, agriculture and a food industry (growing fields, milk industry, fishermen and fish industry, trucks that transport these, food processing industry, small markets, shops and supermarkets), a water industry for drinking and for providing distribution and waste treatment, energy produced with fuels, river dams, wind and energy centrals, industry for producing clothes and things, for distributing these, for acquiring basic materials such as wood, paper, plastic and computers, economists, lawyers, politics, administrators in between, scientists working for math, computers, ecology, waste treatment, forests, plant resources, pharmaceutics, with hospitals, nurses, dentists and medical centres, educations and schools shops selling fun services such as theatre, cinema, arts, drinking and shops, car assembly industry and public transportation, and industry providing their materials and distribution, city halls and probably the most stupid thing of all, stock markets. This is, in general, a input (take from nature), process, distribute, sell and recycle or waste treatment line or circle. We choose our jobs accordingly to this overall structure and our talents and aspirations, where everyone seeks to service itself, others or the common good (preferably the last two). A social crisis comes when something does not work well or is unsustainable, as now with market speculation, oil depletion, resources depletion, unemployment and climate change. It means the structure, that should be a intelligent-designed network is not working properly.
If a economy crisis comes in next decades what will look like?
In a coming crisis, basic needs are going to be our foremost priority, particularly concerning food, distribution and transportation (of both people and goods), medical care, and maybe education care and fun will still made its way on. Energy will be a key issue followed by job sustainability and resources. The economy depression will probably set abruptly, as we are now seeing, and then slowly deepen, caused by the crash of oil industry, credit bubbles, market panic and unemployment or strike crazes. I can only guess that the unrest will kick in during 2009, aggravating in two years and a long recession proceeds through the following decade, until new energies and new ways of making economy and social structures, work out. Politics will become harder as economy depresses, resources distributions slows down or depletes, unemployment and social unrest mounts and climate change may set in. During the former economy depressions, states became more authoritarian and trade become local instead of global, production and transportation dramatically slows down, and unemployment rises as people consume less and cannot work without fuels. People in their young ages will find it difficult, in universities scholarships may continue, as funds reduce, the priorities will be agriculture, resources, energy, green building, despite the fact that the medical field and computers will still fare well. Agriculture workers, fishermen and sail distributors may find it harder. Banks may collapse gradually. It may become expensive to drive a cars and public transportation will be a better choice. People will move from suburbs to inner city, to avoid transport costs. Getting a job will be more valued as private business and selling will become more difficult, but researching and working to solve resources (food, energy, materials) to keep the society work, will be more valued (except house building which will dramatically slow down, particularly in suburbs). In small cities and villages, people will not prefer live of agriculture and much less than services and will therefore migrate to bigger cities, looking for remaining jobs. Cleverly working with food needs and distributing them will be a smart choice. Policemen and medical care will be essential. Living from self-grown food or a water spring will be a very good step. The same goes for investing in renewable energies. Private investment will fare bad (this is well described during depressions), except in renewable energies, self-sufficient living, agriculture and resources, security-keeping, and eventually in food chains and social enterprises to keep people happy). When one is poor, and many become poor, most money will go to food, and then house and transport. The rich, in risk of becoming bankrupt due to economy crash, will invest in alternative ways of energy, agriculture an housing, or other important social services (this is a theory, but eventually the state will strongly support this). The mid class will barely manage to sustain the economy, making the money flow into the former mentioned fields and jobs (keeping a important and needed job or service will be essential; changing jobs will be very risky). The government, a main source of jobs in next years, will invest in these same areas. Working in city halls, public services, in the all areas described in former essay (of most basic needs) will fare very good. In summary, move for governmental jobs concerning important services and needs, and later invest in private basic needs enterprises I am still looking forward for a more practical view of which jibs and careers may be best in following years. Which ones may become more of service to others, in a enjoyable and useful way.
Click in the video to the the insightful and cleverly-designed "story of the stuff", takes about 25min.
Há soluções práticas para a crise. É preciso mudar *muita* coisa. - Aos camionistas: O transportes das comidas e combustiveis deve ser feito por via comboio! - Deve-se investir mais na produção local para não haver futuras rupturas de stocks; a comida local é mais saborosa e ajuda a criar mais emprego local! - Aos agricultores deixem de usar pesticidas, adubos químicos e hercididas e já poupam dinheiro, o ambiente e ainda a saúde de muitos. A agricultura biológica não é tão produtiva mas não depende tanto do petróleo. - Aos pescadores deixem de pescar tão intensivamente, há imensas espécies já em grande dimunuição. - Aos condutores em geral, conduzam menos, vivam perto do local de trabalho. - O governo também precisa de dar uma mão aqui; mudar as coisas: investir em energias alternativas, poupança de recursos (o ambiente agradece) - Criarem-se carros movidos a outras energias (eléctrica ou hidrogénio). Se não vamos todos parar e certamente quem vai agradecer é o ambiente. - Casa um de nós precisa de apoiar (na altura de comprar, optar) por produção local e sustentável. A crise serve para indicar os pontos fracos da nossa sociedade. cada um de nós precisa também de gerar e ser mais auto-suficiente. Consumir menos é crítico. À industria e a todos nós, é necessário trocarmos de ocupações: investirmos em coisas mais sustentáveis e amigas do ambiente e pensando numa sociedade mais em harmonia.
A 23 e 24 de Abril decorreu em Lisboa, no Centro Social da Mouraria, uma reunião da Clean Clothes Campaign - Campanha Roupas Limpas (CRL), que reuniu activistas de vários países europeus. A CRL trabalha em prol da melhoria das condições de trabalho no âmbito da indústria têxtil, informando o consumidor sobre as violações dos direitos dos trabalhadores que muitas vezes se escondem por trás dos artigos de vestuário que compramos. A CRL assume também um papel de pressão junto das empresas, exigindo a responsabilização destas pelos abusos cometidos ao longo da sua cadeia de fornecedores.
Neste encontro estiveram presentes elementos da CRL espanhola, italiana, holandesa, inglesa, assim como investigadores e membros de outras organizações e sindicatos que têm vindo a colaborar com a CRL. A reunião decorreu na sede nacional do GAIA, que procura neste momento dinamizar uma campanha portuguesa.
A Campanha teve origem na Holanda, em 1991, na sequência de uma acção de protesto contra uma cadeia retalhista. Actualmente, está presente em 11 países europeus, procurando cada uma destas campanhas nacionais assegurar o contacto com as empresas com maior peso no mercado, funcionando como observatório das situações em que estas possam estar envolvidas e informando o consumidor sobre a conduta destas mesmas empresas. As campanhas trabalham enquanto plataformas de cooperação entre várias organizações, tais como ONG's, sindicatos, associações de consumidores,... Na abordagem que é feita aos direitos dos trabalhadores é também tida em conta a questão de género. A indústria têxtil assenta sobretudo no trabalho de mulheres, e quando se fala em defesa de direitos, continua a verificar-se uma diferença na conquista e protecção desses direitos, em função do género.
Há que assumir o impacto social e ambiental que a actual economia de consumo acarreta, onde aquilo que é um direito básico do ser humano pode rapidamente ser encarado como um empecilho a uma qualquer ideia de progresso. A Campanha Roupas Limpas debruça-se sobre uma questão muito específica mas essencial. Cabe-nos a nós estar concientes daquilo que está implícito em cada uma das nossas escolhas. E procurar a mudança, com actos e sem omissões.
Campanha Roupas Limpas Portugal e o sector têxtil
Os trabalhadores
Portugal é também o oitavo país da União Europeia com maior número de pessoas a operar nos têxteis, sector do qual é o 16.º a apresentar resultados em termos de produtividade. Os números fazem parte da última edição de "Empresas Europeias - factos e números", o retrato estatístico dos sectores de actividade da UE, ontem publicado pelo Eurostat. Apesar da deslocação de várias empresas para o Leste europeu e para a China, Portugal continua a ter um papel importante nos têxteis, ramo no qual é o primeiro em termos de valor acrescentado criado, segundo a lista de actividades económicas da Comunidade Europeia (NACE). A indústria portuguesa é líder entre os 27 no sector do vestuário e curtumes, seguem-se os têxteis e em terceiro lugar outras indústrias extractivas na lista de actividades em que cada país é especialista. (JN, 16.01. 2008) A indústria têxtil move-se rapidamente, segundo uma economia de poupança que muitas vezes implica uma economia nos direitos dos seus trabalhadores, tais como o direito à associação ou a um salário digno. Apesar de todas as normas em vigor, Portugal continua a apresentar casos de exploração, tais como casos de trabalho infantil, que se verificam sobretudo no sector do calçado (El Mundo, 27.05.2006).
As empresas
As duas maiores cadeias portuguesas de retalho estão entre as maiores empresas do sector no mundo, segundo o relatório "2008 Global Powers of Retail", ontem divulgado pela consultora Deloitte. (...)A maior empresa portuguesa do sector é a Jerónimo Martins, que ocupa a 138.ª posição, tendo subido 12 posições relativamente ao lugar ocupado no estudo de 2006.A outra empresa portuguesa que está nesta lista é a Modelo-Continente, no 183.º lugar, tendo ganho sete posições desde o relatório de 2006. (...) A Jerónimo Martins opera em Portugal e na Polónia, enquanto a Modelo-Continente, que adquiriu as lojas da Carrefour, está só presente em Portugal. (JN, 16.01. 2008) Portugal deixou de apenas marcar presença entre os países onde a produção têxtil assenta., fornecendo mão de obra. Hoje em dia destacam-se empresas portuguesas na distribuição em grande de escala, tendo havido uma transição de papéis.